A turbulência política no Brasil e um dólar forte mantiveram os brasileiros longe do sul da Flórida nos últimos anos – até agora. O Brasil classificou-se como o principal país a comprar imóveis no sul da Flórida em 2018, de acordo com um novo relatório da Miami Association of Realtors.
Em 2018, os compradores internacionais gastaram US $ 8,7 bilhões em imóveis residenciais no sul da Flórida, um aumento de 22,5% em relação aos US $ 7,1 bilhões em 2017.
Compradores estrangeiros adquiriram 14.300 casas em 2018, 1.000 ou 7,5% menos propriedades do que no ano anterior, de acordo com o relatório.
O Brasil ficou em primeiro lugar pela primeira vez desde que a associação começou a rastrear o investimento estrangeiro em 2012, representando 12% de todas as compras estrangeiras de residências nas regiões de Miami-Dade, Broward e Palm Beach no ano passado.
A Colômbia e a Venezuela empataram em segundo lugar, com 11% cada uma, seguidas pela Argentina e pelo Canadá, com 8% cada. México, França e Itália empataram com 4% cada; e o Reino Unido, a China, o Peru e o Equador tiveram 3% cada.
O investimento estrangeiro em imóveis residenciais no sul da Flórida em 2018 representou 54% de todas as vendas internacionais do estado, que é o principal dos Estados Unidos neste quesito.
Orlando foi o segundo mercado de vendas internacionais, com 9,4% das vendas no Sunshine State. O sul da Flórida representa cerca de 9,5% de todas as vendas internacionais de residências nos EUA, de acordo com o relatório.
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